1983

Citicorp Center

escritório

Local: São Paulo, SP
Área do Terreno: 4.288m²
Área Construída: 47.000m²
Autores: Plínio Croce, Roberto Aflalo e Gian Carlo Gasperini

Implantado em um lote com frentes para a avenida Paulista e para a alameda Santos, a sede brasileira deste banco de origem norte-americana foi planejada com muito cuidado, desde a arquitetura até as instalações. Se ele foi chamado na época de “edifício inteligente”, por ser pioneiro no sistema automatizado de ar-condicionado ou ainda construído com inovadores sistemas que atualizaram o grau de sofisticação dos prédios de escritórios no Brasil – como o tipo de colocação do granito, por grampos, ou a fixação dos vidros em quina, com silicone –, o grande destaque do edifício é sua arquitetura. O Citicorp, classificado na época como ícone do Pós-Modernismo na arquitetura brasileira, é o ponto alto da pesquisa com grelhas estruturais desenvolvida pela equipe. Foi neste projeto que os autores trataram a grelha com grande liberdade formal. A torre é composta de dois volumes justapostos, definidos por desenhos em grelha: mais ao norte, a grelha curva-se ao se aproximar das vias públicas; no volume mais ao sul, a grelha foi curvada no coroamento, criando imagem marcante. Além da forma diferente, há ainda a escolha de materiais não usuais: o revestimento da grelha é em granito rosa e os vidros são azuis, que conferem identidade ao projeto.

Colaboradores:
      Equipe: Léa Vaidergorin Rzezak, Heloísa Samaia, Miriam Andraus, Valéria Kochen Bain, Roberto Aflalo Filho, Edgardo Fieiras, Carlos Alberto Garcia e Jean Alfred Paul Sauveur

Plantas e cortes: download PDF

1983

Citicorp Center

escritório

Local: São Paulo, SP
Área do Terreno: 4.288
Área Construída: 47.000
Autores: Plínio Croce, Roberto Aflalo e Gian Carlo Gasperini

Implantado em um lote com frentes para a avenida Paulista e para a alameda Santos, a sede brasileira deste banco de origem norte-americana foi planejada com muito cuidado, desde a arquitetura até as instalações. Se ele foi chamado na época de “edifício inteligente”, por ser pioneiro no sistema automatizado de ar-condicionado ou ainda construído com inovadores sistemas que atualizaram o grau de sofisticação dos prédios de escritórios no Brasil – como o tipo de colocação do granito, por grampos, ou a fixação dos vidros em quina, com silicone –, o grande destaque do edifício é sua arquitetura. O Citicorp, classificado na época como ícone do Pós-Modernismo na arquitetura brasileira, é o ponto alto da pesquisa com grelhas estruturais desenvolvida pela equipe. Foi neste projeto que os autores trataram a grelha com grande liberdade formal. A torre é composta de dois volumes justapostos, definidos por desenhos em grelha: mais ao norte, a grelha curva-se ao se aproximar das vias públicas; no volume mais ao sul, a grelha foi curvada no coroamento, criando imagem marcante. Além da forma diferente, há ainda a escolha de materiais não usuais: o revestimento da grelha é em granito rosa e os vidros são azuis, que conferem identidade ao projeto.

Colaboradores:
      Equipe: Léa Vaidergorin Rzezak, Heloísa Samaia, Miriam Andraus, Valéria Kochen Bain, Roberto Aflalo Filho, Edgardo Fieiras, Carlos Alberto Garcia e Jean Alfred Paul Sauveur

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