1956

Galeria Metrópole

loja, escritório

Local: São Paulo, SP
Área do Terreno: 8.000m²
Área Construída: 20.000m²
Autores: Gian Carlo Gasperini e Salvador Candia

O conjunto Maximus – batizado posteriormente de Centro Metropolitano de Compras e também conhecido pelo nome de Galeria Metrópole – está implantado em terreno diferenciado, ao lado da Biblioteca Mário de Andrade e de frente para a avenida São Luís, a mais sofisticada do Centro Novo. O projeto é fruto de um concurso fechado que previa a construção de uma galeria comercial nos andares baixos, sobre os quais seria erguida uma torre de escritórios. Quatro equipes foram convidadas para participar do certame. Em uma rara solução, o empreendedor sugeriu que as equipes dos dois projetos que mais lhe agradaram – o de Gasperini e o de Candia – criassem uma única solução, o que só foi possível pela afinidade entre os autores. No arranjo final – mais interessante que as duas propostas originais –, destaca-se a galeria comercial: há generosidade nos acessos, nas circulações, nas conexões que o desenho realiza com as diferentes vias e, principalmente, sobressai a qualidade do pátio interno, que dá alma ao projeto. Para fomentar ainda mais o conjunto, foi construído um cinema com 1.200 lugares. Já a torre possui composição próxima de Mies van der Rohe – menos pela estrutura e mais pelo uso de perfis verticais que marcam a caixilharia da fachada.

Colaboradores:
      Fotos: Gal Oppido

Plantas e cortes: download PDF

1956

Galeria Metrópole

loja, escritório

Local: São Paulo, SP
Área do Terreno: 8.000
Área Construída: 20.000
Autores: Gian Carlo Gasperini e Salvador Candia

O conjunto Maximus – batizado posteriormente de Centro Metropolitano de Compras e também conhecido pelo nome de Galeria Metrópole – está implantado em terreno diferenciado, ao lado da Biblioteca Mário de Andrade e de frente para a avenida São Luís, a mais sofisticada do Centro Novo. O projeto é fruto de um concurso fechado que previa a construção de uma galeria comercial nos andares baixos, sobre os quais seria erguida uma torre de escritórios. Quatro equipes foram convidadas para participar do certame. Em uma rara solução, o empreendedor sugeriu que as equipes dos dois projetos que mais lhe agradaram – o de Gasperini e o de Candia – criassem uma única solução, o que só foi possível pela afinidade entre os autores. No arranjo final – mais interessante que as duas propostas originais –, destaca-se a galeria comercial: há generosidade nos acessos, nas circulações, nas conexões que o desenho realiza com as diferentes vias e, principalmente, sobressai a qualidade do pátio interno, que dá alma ao projeto. Para fomentar ainda mais o conjunto, foi construído um cinema com 1.200 lugares. Já a torre possui composição próxima de Mies van der Rohe – menos pela estrutura e mais pelo uso de perfis verticais que marcam a caixilharia da fachada.

Colaboradores:
      Fotos: Gal Oppido

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