1962

Peugeot

escritório

Local: Buenos Aires, Argentina
Área do Terreno: 5.600m²
Área Construída: 0m²
Autores: Plínio Croce, Roberto Aflalo e Gian Carlo Gasperini

Este projeto, vencedor em um concurso internacional do qual participaram 226 idéias, marcou o início do escritório Croce, Aflalo & Gasperini. O certame foi organizado por um grupo de investidores argentinos e estrangeiros que desejava construir a maior torre latino-americana para abrigar grandes empresas. Além dos escritórios, o programa previa galeria comercial, zona bancária, dois auditórios (500 e 250 lugares), local de recepção e três restaurantes. No júri, entre outros, Marcel Breuer e Eduardo Affonso Reidy. Apesar de ter influências evidentes da lógica de Mies van der Rohe e da técnica de torres de escritórios de última geração do SOM, a grande virtude do projeto é sua clareza, seja na organização do programa ou, principalmente, na estrutura. Utilizando a tecnologia do concreto armado, mais avançada no Brasil que nos Estados Unidos, a estrutura resulta em poucos pontos de apoio: são quatro grupos de pilares externos ao volume, somados a mais dois núcleos internos, implantados entre elevadores e escadas. Para um vão central de 25 metros, balanços laterais de 6 metros. O arquiteto argentino Eduardo Patricio Suarez, que trabalhou com Plinio Croce e Roberto Aflalo, participou do concurso e do desenvolvimento do projeto.

Colaboradores:
     

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1962

Peugeot

escritório

Local: Buenos Aires, Argentina
Área do Terreno: 5.600
Área Construída: 0
Autores: Plínio Croce, Roberto Aflalo e Gian Carlo Gasperini

Este projeto, vencedor em um concurso internacional do qual participaram 226 idéias, marcou o início do escritório Croce, Aflalo & Gasperini. O certame foi organizado por um grupo de investidores argentinos e estrangeiros que desejava construir a maior torre latino-americana para abrigar grandes empresas. Além dos escritórios, o programa previa galeria comercial, zona bancária, dois auditórios (500 e 250 lugares), local de recepção e três restaurantes. No júri, entre outros, Marcel Breuer e Eduardo Affonso Reidy. Apesar de ter influências evidentes da lógica de Mies van der Rohe e da técnica de torres de escritórios de última geração do SOM, a grande virtude do projeto é sua clareza, seja na organização do programa ou, principalmente, na estrutura. Utilizando a tecnologia do concreto armado, mais avançada no Brasil que nos Estados Unidos, a estrutura resulta em poucos pontos de apoio: são quatro grupos de pilares externos ao volume, somados a mais dois núcleos internos, implantados entre elevadores e escadas. Para um vão central de 25 metros, balanços laterais de 6 metros. O arquiteto argentino Eduardo Patricio Suarez, que trabalhou com Plinio Croce e Roberto Aflalo, participou do concurso e do desenvolvimento do projeto.

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