1970
Sede IBM-SP
escritório
Local: São Paulo, SP
Área do Terreno: 8.000m²
Área Construída: 45.177m²
Autores: Plínio Croce, Roberto Aflalo e Gian Carlo Gasperini
Este é um dos mais conhecidos prédios de concreto aparente criados pelo escritório, embora se afaste completamente dos preceitos da escola paulista. A torre de base alargada abriga os escritórios da filial brasileira de multinacional e segue a tendência da arquitetura internacional de introduzir ângulos à composição cartesiana. Neste edifício, a base alargada destina-se ao lobby de acesso – com o dobro da área do andar tipo – e a mais 4 pisos de ambientes complementares do programa, como o refeitório, por exemplo. Os demais 16 andares tipo são destinados a escritórios, com lajes de 1.500 metros quadrados, nos quais os elevadores são centrais e nas extremidades encontram-se escadas, sanitários e apoios. Curiosamente, são visíveis no desenho as origens de duas escolas arquitetônicas diversas: por um lado, a saliência estrutural junto à caixilharia possui origem miesiana; por outro, a contraposição de empenas cegas nas faces menores com áreas envidraçadas na face maior é corbusiana. O edifício possui grande visibilidade urbana graças à implantação em 90º em relação à avenida Vinte e Três de Maio, via expressa importante que interliga o Centro e a Zona Sul de São Paulo. O projeto contou com a participação do arquiteto uruguaio Ernesto Tuneo, então funcionário do escritório.
Colaboradores:
Fotos: Gal Oppido
Ilustração: Vallandro Keating
1970
Sede IBM-SP
escritório
Local: São Paulo, SP
Área do Terreno: 8.000
Área Construída: 45.177
Autores: Plínio Croce, Roberto Aflalo e Gian Carlo Gasperini
Este é um dos mais conhecidos prédios de concreto aparente criados pelo escritório, embora se afaste completamente dos preceitos da escola paulista. A torre de base alargada abriga os escritórios da filial brasileira de multinacional e segue a tendência da arquitetura internacional de introduzir ângulos à composição cartesiana. Neste edifício, a base alargada destina-se ao lobby de acesso – com o dobro da área do andar tipo – e a mais 4 pisos de ambientes complementares do programa, como o refeitório, por exemplo. Os demais 16 andares tipo são destinados a escritórios, com lajes de 1.500 metros quadrados, nos quais os elevadores são centrais e nas extremidades encontram-se escadas, sanitários e apoios. Curiosamente, são visíveis no desenho as origens de duas escolas arquitetônicas diversas: por um lado, a saliência estrutural junto à caixilharia possui origem miesiana; por outro, a contraposição de empenas cegas nas faces menores com áreas envidraçadas na face maior é corbusiana. O edifício possui grande visibilidade urbana graças à implantação em 90º em relação à avenida Vinte e Três de Maio, via expressa importante que interliga o Centro e a Zona Sul de São Paulo. O projeto contou com a participação do arquiteto uruguaio Ernesto Tuneo, então funcionário do escritório.
Colaboradores:
Fotos: Gal Oppido
Ilustração: Vallandro Keating